CSA São Paulo

Até o início de 2013, não havia uma clareza sobre o uso da palavra CSA. Essa clareza veio com o tempo: a experiência real trouxe a resposta.

Hoje, em São Paulo, utilizamos a sigla quando nos referimos as comunidades de apoio ao agricultor e quando nos referimos aos agricultores. Exemplo: CSA Pinheiros é o termo que usamos para nos referir a comunidade que apoia a agricultura composta por pessoas que residem no bairro de Pinheiros e CSA Horta do Marcelo é o termo usado para nos referir à Família Veríssimo, que cultiva alimentos há quinze anos em uma área arrendada dentro da Estância Demétria, em Botucatu, e colabora com a CSA Brasil, desde 2010.

Se assumirmos que cada comunidade de apoio é um projeto – e adotarmos a linguagem do PMBOK -, podemos dizer que o termo CSA São Paulo remete prático de um gerenciamento de programa, pois os grupos compõem um conjunto de projetos coordenados entre si de forma articulada e dinâmica e visam objetivos comuns.

Do ponto de vista da ação junto aos agricultores, pode-se afirmar que os membros dos depósitos podem apoiar um ou mais produtores vinculados à Rede CSA Brasil. Por exemplo: os membros da CSA Butantã já apoiam tanto a CSA Horta do Marcelo quanto a CSA Serras Verdes e nada impedirá que eles venham a apoiar ações estimuladas pela CSA ABC, por exemplo. Essa visão – adotando, novamente, a linguagem do PMBOK – remete à prática de um gerenciamento do portfólio.

E, em termo  gerais, pode-se afirmar que se assume como padrão ideal a ser alcançado ao longo dos anos, o modelo de rede distribuída.

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Por hora, é isso. Porque, na verdade, há muito o que falar e as possibilidades de diálogo são muitas.

Benvindo à CSA São Paulo!

Com amor e Gratidão,